Em bate-papo com o Brave Words, Eric Singer falou sobre os próximos passos do KISS e comparou a situação atual do mercado da música com o passado.
A quarta parte de KISSology: Deve sair antes do Natal. Terá em torno de doze horas de filmagem. Tommy Thayer está trabalhando nisso, não sei exatamente o que será incluído. Ainda é preciso comprar os direitos sobre algumas aparições. Mesmo que seja uma música no David Letterman ou Jay Leno, temos que pagar, pois o programa é deles. Mas o que sei é que KISSology IV retoma exatamente de onde o outro parou, seguindo a ordem cronológica. Também terá alguma filmagem mais antiga que andaram encontrando. O que eu sei é que o show que fizemos no Cobo Hall, em Detroit, no ano de 2009, estará lá.
O novo disco: Terminaremos nos próximos meses. O plano é lançar no início do ano que vem, com uma nova tour, novo palco e talvez novas roupas. Não vamos descansar em 2012.
As mudanças mercadológicas: Antigamente se excursionava para divulgar um álbum. Hoje você faz um disco para poder sair em turnê. É o exato oposto. Os shows são a única fonte de dinheiro. Em 1989, quando eu estava no Badlands, vendemos 400 mil cópias do primeiro álbum e não foi o suficiente. A gravadora disse que se vendêssemos 500 mil, investiriam mais grana. Quase abrimos a tour Dr. Feelgood, do Mötley Crüe, mas o Warrant acabou conseguindo mais e ficou com a vaga. A banda ainda faria mais um disco sem minha presença. Venderam 80 mil e acabaram. Hoje, se você chega a 350 mil é um fenômeno.
A quarta parte de KISSology: Deve sair antes do Natal. Terá em torno de doze horas de filmagem. Tommy Thayer está trabalhando nisso, não sei exatamente o que será incluído. Ainda é preciso comprar os direitos sobre algumas aparições. Mesmo que seja uma música no David Letterman ou Jay Leno, temos que pagar, pois o programa é deles. Mas o que sei é que KISSology IV retoma exatamente de onde o outro parou, seguindo a ordem cronológica. Também terá alguma filmagem mais antiga que andaram encontrando. O que eu sei é que o show que fizemos no Cobo Hall, em Detroit, no ano de 2009, estará lá.
O novo disco: Terminaremos nos próximos meses. O plano é lançar no início do ano que vem, com uma nova tour, novo palco e talvez novas roupas. Não vamos descansar em 2012.
As mudanças mercadológicas: Antigamente se excursionava para divulgar um álbum. Hoje você faz um disco para poder sair em turnê. É o exato oposto. Os shows são a única fonte de dinheiro. Em 1989, quando eu estava no Badlands, vendemos 400 mil cópias do primeiro álbum e não foi o suficiente. A gravadora disse que se vendêssemos 500 mil, investiriam mais grana. Quase abrimos a tour Dr. Feelgood, do Mötley Crüe, mas o Warrant acabou conseguindo mais e ficou com a vaga. A banda ainda faria mais um disco sem minha presença. Venderam 80 mil e acabaram. Hoje, se você chega a 350 mil é um fenômeno.
Fonte: Van do Halen
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