terça-feira, 26 de julho de 2011

Alice Cooper fecha turnê brasileira de No More Mr. Nice Guy no Rio de Janeiro


Heavy metal e composição teatral. A combinação majestosamente apresentada por Alice Cooper no Rio de Janeiro levou os fãs cariocas ao delírio na noite da última sexta-feira, 3 de junho. O show, que durou cerca de 1h30min, incendiou o Citibank Hall e fechou com chave de ouro a turnê brasileira de No More Mr. Nice Guy. Embora reduzido, o público fez bonito e interagiu com Alice do início ao fim.

Assim que o pano do palco caiu, Alice Cooper surgiu em grande estilo em The Black Widow. No alto de uma torre, o artista vestia uma jaqueta com patas de aranha e soltava faíscas pelas mãos, apenas um aperitivo da performance teatral que viria a seguir. Mas o show é muito mais que encenações, cenário e figurinos brilhantemente elaborados. O apelo visual não supera a qualidade musical de Alice, que está em ótima forma e em total entrosamento com sua banda. Os músicos com quem divide o palco fazem jus aos postos que ocupam. E impressionam! Nas guitarras, três feras: Steve Hunter, o carismático Tommy Henriksen e Damon Johnson. Na cozinha, uma dupla incrível: Chuck Garric detona no baixo e Glen Sobel na bateria.

Eles coloram fogo na plateia durante todo o show. Brutal Planet, I’m Eighteen, Under My Wheels e Billion Dollar Babies agitaram o público, que disputou notinhas de dólar com o rosto de Alice estampado. Durante o clássico, o artista apareceu com um espeto de seus dólares personalizados, para a alegria dos sortudos que conseguiram pegar as notas no ar. No More Mr. Nice Guy, Hey Stoopid, Is It My Body e Halo of Flies vieram na sequência.

Alice apresentou ainda I’ll Bite Your Face Off. Nas costas, o vocalista anunciava em sua jaqueta de couro: New Song. Depois, tirou a jaqueta e ficou com uma camisa branca que revelava em vermelho o título da canção. A música agradou os fãs, que empolgados acompanhavam o guitarrista Tommy nos backing vocals do refrão. Em seguida, veio a excelente Muscle of Love. Only Women Bleed incluiu a famosa encenação de Alice se apaixonando e dançando com uma boneca, que em Cold Ethyl sofreu nas mãos de Mr. Cooper.

Feed My Frankenstein contou com a celebrada presença de um Frankenstein gigante com a clássica maquiagem de Alice, uma participação ao estilo Eddie do Iron Maiden. Após Clones (We’re All), era chegada a hora do clássico dos clássicos: Poison. A balada foi o auge do show, que não podia deixar de apresentar a cena da decapitação de Cooper na guilhotina. Killer foi seguida de I Love the Dead. Tudo virou festa no hino School’s Out, que contou com bolas coloridas gigantes jogadas no público e com uma citação de Another Brick In The Wall, do Pink Floyd.

Para fechar a noite histórica, o artista surgiu de cartola prateada, camisa e bandeira do Brasil para a execução de Elected. Foi com Fire, de Jimi Hendrix, que a banda encerrou a apresentação, tão esperada pelo fãs do Rio. Apesar de decepcionar no número de pagantes, o que pode ser explicado pelo acúmulo de shows no mesmo fim de semana (Alice Cooper na sexta, Pain of Salvation no sábado e Symphony X no domingo), a cidade maravilhosa espera receber as próximas turnês de Alice Cooper. Que sejam muitas!

SETLIST

The Black Widow
Brutal Planet
I’m Eighteen
Under My Wheels
Billion Dollar Babies
No More Mr. Nice Guy
Hey Stoopid
Is It My Body
Halo of Flies
I’ll Bite Your Face Off
Muscle of Love
Only Women Bleed
Cold Ethyl
Feed My Frankenstein
Clones (We’re All)
Poison
Wicked Young Man
Killer/I Love the Dead
School’s Out

Bis
Elected
Fire

Velvet Revolver gravou um álbum com Corey Taylor



O Velvet Revolver revelou que tem material suficiente gravado para um álbum inteiro, com o ‘frontman’ do Slipknot, Corey Taylor, porém é improvável que lance este material.

Segundo o site “NME”, o baterista Matt Sorum afirmou, que foi sua idéia convidar o vocalista do Slipknot e Stone Sour para se juntar à banda, enquanto eles procuravam um substituto para o cantor Scott Weiland. No entanto, Slash teria decidido que ele não seria o vocalista da banda.


Sobre as sessões com Taylor, o baterista comentou: “Nós gostamos, Temos dez músicas. Poderíamos lançar o álbum amanhã, está pronto. Eu falei ‘vamos nessa’, mas o Slash não estava curtindo. Se não estamos curtindo juntos, não podemos fazê-lo”.


Sorum acrescentou que foi um prazer trabalhar com Corey, mas sem o ‘sim’ de Slash ele não poderia entrar na banda. Ele disse também que não acredita que a banda acabou, mas que está em um hiato extendido.

Fonte: Território da Música

Hoje, 26 de Julho

- Há 50 anos nascia o vocalista Gary Cherone (Extreme);
 
- Há 66 anos nascia a vocalista Betty Davis;

- Há 21 anos falecia o tecladista Brent Mydland, aos 37 anos, vítima de uma overdose;

- Há 68 anos nascia o vocalista Mick Jagger (Rolling Stones);

- Há 62 anos nascia o baterista e vocalista Roger Taylor (Queen);

- Há 26 anos a trilha sonora do filme "Top Gun" chegava ao topo das paradas norte-americanas;

- Há 31 anos o álbum "Emotional Rescue", do Rolling Stones, atingia o topo das paradas norte-americanas;

- Há 48 anos nascia o guitarrista Andy Timmons (Danger Danger, ATB).


Fonte: Blog do Van Halen

Slash: ‘Novo disco deve sair em março’

SLASH afirmou que ele ainda se diverte muito tocando seus antigos sucessos do GUNS N’ ROSES.
 A despeito da animosidade entre ele e o frontman AXL ROSE, o ex-guitarrista do Guns N’ Roses e do Velvet Revolver – cujo verdadeiro nome é Saul Hudson – ainda toca algumas das faixas antigas da banda enquanto está excursionando.
Tocas as coisas do Guns é muito divertido pra mim, porque, por um longo período, com a exceção de ‘It’s So Easy’ e ‘Mr. Browstone’ e várias bandas diferentes, eu não tocava material do Guns N’ Roses, especialmente não no Velvet Revolver porque não era o que se devia fazer,” ele disse a Leona Graham do site Absolute Classic Rock.
Slash, que comemora seu quadragésimo – sexto aniversário nesse sábado, 23 de Julho, ainda acrescenta: “E assim tocar o material do Guns foi meio que revigorante e divertido pra mim, e eu curto fazê-lo. O público com certeza também curte.”
Ele tenta achar tempo pra trabalhar em seu segundo disco solo entre as paradas de sua atual turnê pelo Reino Unido.
Deve sair em março do ano que vem. Eu estou compondo-o. Temos um material incrível. Vai ser um disco maravilhoso,” ele disse.
Então, eu estou meio sem palavras, falando de estar animado sobre o disco. Tão logo voltemos [aos EUA], eu vou começar a pré-produção e provavelmente vamos entrar em estúdio no inverno [do hemisfério norte].

Fonte: Lokaos.net

It Runs In The Family: Zyon Cavalera será baterista do Soulfly

Mas apenas por um show…



O SOULFLY se apresentará no Lokerse Feesten na Bélgica no dia 31 de Julho e o filho de Max Cavalera, ZYON estará na bateria. Ele fez muitas aparições especiais com o CAVALERA CONSPIRACY na recente turnê européia da banda, tocando ‘Attitude/Cockroaches’ no Sonisphere, With Full Force e Hellfest, dentre outros festivais. De acordo com Gloria Cavalera, esposa e empresária de Max [e mãe de Zyon], ele aprendeu a tocar "sentado aos pés de alguns dos maiores bateristas de metal da história, incluindo seu tio Iggor Cavalera, Bill Ward e Roy Mayorga, para citar alguns".
Essa será somente uma aparição especial, uma vez que a banda principal de Zyon é o MOLD BREAKER, formada com seu irmão mais jovem, Igor.
Para ver um vídeo de Zyon tocando com o Cavalera Conspiracy no Nova Rock Festival na Áustria esse verão, clique AQUI.

Fonte: Lokaos.net

Juntando Forças




O baterista Mike Portnoy (ex-Dream Theater) se juntou com o guitarrista John Sykes (Whitesnake, Blue Murder, Thin Lizzy) e com um baixista ainda não divulgado para formar um novo power trio, que ainda não tem nome. O projeto já está gravando material em estúdio, e segundo Portnoy, uma música tem "a vibe do Black Sabbath e do Led Zeppelin" e a outra é "um encontro do Pink Floyd com o Deep Purple! Rock clássico old-school".

Scott Ian esculacha jurado do ‘The X Factor’ pelo Twitter


Scott Ian do Anthrax e do The Damned Things utilizou a internet recentemente para cuspir veneno pra cima dum ex-executivo e CEO da [gravadora estadunidense] Def Jam Music Group, L.A. Reid. Reid atualmente é o atual chefão do grupo Epic Label e é jurado do programa televisivo ‘The X Factor’.
Ian trabalhou com Reid durantes os dias do magnata na Island.
Scott se emputeceu com uma reportagem do [jornal impresso estadunidense] New York Post afirmando que Reid tinha ordenado que todas ‘as pessoas feias’ trabalhando na Epic fossem demitidas.
Lê-se em uma postagem no Twitter de Ian: “Quer saber por que a indústria musical está acabada? Por causa do merda que levou a Island/Def Jam pro buraco”. Ian inclui um link: http://www.nme.com/news/various-artists/58193


Ian logo foi seguido nos ataques a L.A. Reid pelo frontman do The Damned Things, Joe Trohman.
Não consigo acreditar que tive que trabalhar com essa pessoa. Que ser humano podre”, twittou Joe. Ian respondeu, “Exatamente. Esse merda SEM TALENTO lucra sem fazer nem criar nada a menos que você considere fazer bosta administrando uma gravadora.”
E por ultimo, Ian escreveu isso: “Vou meter [a música] ‘Exodus’ [do Exodus] e fingir que Baloff está cantando sobre fazer tudo aquilo com L.A. Reid.”

Fonte: Lokaos.net

Velhas Conexões


Em entrevista ao Oregon Music News, o guitarrista Gary Holt falou sobre o tempo que vem passando com o Slayer e a participação no Big Four.

Houve alguma audição antes de você substituir Jeff Hanneman no Slayer ou a cosia simplesmente aconteceu?

Nenhuma audição. Kerry me telefonou e eu aceitei. Perdi algumas datas na Europa por obrigações com o Exodus. Mas fora isso eu tinha o tempo disponível.

Você tocou com o Big Four. Que tal a experiência?

Demais! Os shows foram incríveis e a melhor parte foi me reconectar com Kirk Hammett (Metallica, ex-Exodus) após tantos anos.

Lhe incomoda que bandas como Exodus, Testament e Overkill sejam ofuscadas com a exposição que receberam os grupos do Big Four?

Nem um pouco. Nunca fui um desses caras que fica reclamando sobre o que deveria ter acontecido. Estou feliz com o que o Exodus alcançou. Continuamos carregando a bandeira do Thrash Metal.

"Um grande cantor e uma pessoa melhor ainda"

O guitarrista Doug Aldrich (Whitesnake, Dio) deu uma entrevista ao Oregon Music News. Confira trechos abaixo:

Oregon Music News: Como foi o processo de composição em "Forevermore"? Você e David Coverdale foram os responsáveis?

Doug: David e eu temos muita química. Inicialmente, foi proposto que os integrantes mandassem suas ideias, como foi no álbum anterior ("Good To Be Bad"). Acabou que David e eu demos sequência com as composições do último álbum. Foi muito orgânico e fácil. Escrevemos tudo nos dois álbuns mas não começou assim, simplesmente evoluiu para isso.

Oregon Music News: Você gravou "Killing The Dragon" com Ronnie James Dio. Como foi?

Doug: Incrível, cara. Eu não estaria no Whitesnake se não fosse por Ronnie. Ele me colocou lá. Ele foi muito bom para mim e teve muita fé em mim. Tivemos bons momentos trabalhando em "Killing The Dragon". Não deu certo com o guitarrista anterior e eu fui convidado a me juntar à banda. Fizemos um álbum que, para ele, foi um novo começo. Através de Ronnie e Wendy Dio, soube de David e o resto é história. Sinto muito a perda de Ronnie e estivemos juntos até o fim. Ele ficou triste quando me juntei ao Whitesnake permanentemente mas continuou me chamando para participar em alguns projetos com ele. Eu estava fora do país quando ele faleceu, mas minha esposa e meu filho estiveram no velório. Ele foi um excelente cantor e uma pessoa ainda melhor.

DREAM THEATER: Primeiras imagens do box do novo álbum

"A Dramatic Turn Of Events", o esperado álbum dos gigantes do progressive metal DREAM THEATER, que marca a estréia do novo baterista Mike Mangini em gravações, será lançado dia 13 de setembro via Roadrunner Records.
A pré-venda exclusiva da edição deluxe de colecionador em Box set inclui o seguinte:
* álbum "A Dramatic Turn Of Events"
* Instrumentais de todo o álbum
* DVD do "The Spirit Carries On" – filme de 60 minutos que documenta as audições para o baterista do DREAM THEATER
* set de LP duplo do "A Dramatic Turn Of Events" (vinil de 180 gramas)
* slipmat do DREAM THEATER
* Impressão em litografia da capa do álbum
* 50 vencedores sortudos ganharão um "ingresso eterno" do DREAM THEATER (inseridos aleatoriamente)
* Todo o conteúdo vem dentro de um box
* Receba um download digital do álbum na íntegra na véspera do lançamento

CD 1
01. On The Backs Of Angels
02. Build Me Up, Break Me Down
03. Lost Not Forgotten
04. This Is The Life
05. Bridges In The Sky
06. Outcry
07. Far From Heaven
08. Breaking All Illusions
09. Beneath The Surface

CD 2
01. On The Backs Of Angels (instrumental)
02. Build Me Up, Break Me Down (instrumental)
03. Lost Not Forgotten (instrumental)
04. This Is The Life (instrumental)
05. Bridges In The Sky (instrumental)
06. Outcry (instrumental)
07. Far From Heaven (instrumental)
08. Breaking All Illusions (instrumental)
09. Beneath The Surface (instrumental)

E recentemente foram divulgadas as primeiras imagens do box:






Matéria traduzida por: Whiplash.net

Bruce Dickinson recebe doutorado em música

O frontman e vocalista do Iron Maiden, Bruce Dickinson, recebeu um doutorado honorário em música pela Queen Mary University  de Londres, no dia 19 de julho. Ele foi apresentado pelo Professor David Baker, do centro de Neurociência e Trauma. A honraria foi cedida em virtude da grande contribuição de Dickinson para a indústria musical.

A Queen Mary é uma das maiores universidades do Reino Unido, se destacando em pesquisas e oferecendo uma ampla gama de cursos nas áreas de humanas e sociais, medicina, odontologia, ciências e engenharia, com mais de 14.000 estudantes de graduação, 2.000 estudantes de pós-graduação e 3.000 funcionários.

Dickinson se formou em história pela mesma universidade em 1979. Seus pais queriam que ele fosse para o exército, mas ele disse que preferia se formar antes. "Isso era o que eles queriam ouvir, e foi a minha desculpa," ele mais tarde confessou. "Quando eu cheguei lá eu comecei imediatamente a procurar e tocar em bandas."

O multi-talentoso Dr. Dickinson é não apenas vocalista e compositor, autor de livros, autor de roteiros para cinema, apresentador de TV, mas também campeão de esgrima, empresário e piloto comercial.



Gov’t Mule



The Allman Brothers Band e Gov’t Mule, o que estas bandas têm em comum? Em primeiro lugar o tipo de rock que as duas bandas produziam definidos como Southern Rock, uma mistura de rock, contry music e blues desenvolvido no sul dos Estados Unidos. E em segundo lugar o guitarrista Warren Haynes e o baixista Allen Woody, ambos integrantes da Allman Brothers Band.
Esses dois caras andaram pensando em um projeto paralelo a Allman Brothers Band e decidiram resgatar os “Power-trios” algo que se tornou muito comum nos anos 60 e 70. Em uma “jam-session” de Allen Woody e Warren Haynes em 1994 num clube de Los Angels, sobe ao palco e assume o comando da bateria um tal de Matt Abts, neste momento Woody e Warren tiveram a certeza de ter encontrado o cara certo para formação do trio.
Em maio de 1994 tiveram sua primeira aparição apresentando um set list que alternava músicas próprias com de outros artistas e bandas que recebiam uma nova releitura, algo completamente desigual das canções originais, aliás, esta característica é preservada até hoje como uma marca da banda, um exemplo bastante concreto é War Pig do Black Sabbath (http://www.youtube.com/watch?v=wpPKbq4MBRk). Outra curiosidade é que os sets lists não eram completamente iguais, ou seja, a banda surpreendia a cada apresentação alterando os sets nos shows.
No mês de agosto de 2000 em Nova York, Allen Woody é encontrado morto em um hotel, as causas de sua morte não foram divulgadas. Este fato aconteceu exatamente quando a banda estava prestes a gravar o álbum intitulado Deep End – Part I que seria lançado em 2001, então para substituir Allen Woody vários baixistas foram convidados como: Jack Bruce (Cream), John Entwistle (The Who), Roger Glover (Deep Purple),  Flea (Red Hot Chili Peppers), entre outros. O álbum seguinte Deep End – Part II é lançado em 2001 e assim como no álbum anterior, contou com a participação de outros expoentes do contrabaixo tais como, Les Claypool (Primus), Jason Newsted (Metallica), Chris Squire (Yes) e mais alguns outros. Só em 2004 a banda apresenta um novo baixista Andy Hess e uma novidade, o tecladista Danny Louis. Em 2009 lançam By A Thread, neste álbum a banda é formada por Warren Haynes (guitarra e vocal), Matt Abts (bateria e percussão), Danny Louis (teclados) e Jorgen Carlsson (baixo). 

No brasil existe um fórum de discussões voltado para a banda,Get Behind The Mule - Gov't Mule Forum.

By Medeiricks