O guitarrista Slash (ex- Guns N´ Roses) participou de uma coletiva de imprensa, na quarta-feira (6), antes de sua apresentação no Rio de Janeiro, no mesmo dia. Apesar do atraso de duas horas, o famoso detentor da cartola preta respondeu variadas perguntas, com bastante simpatia e bom humor. Antes mesmo de começar a coletiva, seu assessor de imprensa avisa aos jornalistas que Slash não responderia à nenhuma pergunta sobre a sua relação com Axl Rose, uma possível volta com o Guns N´ Roses e outros assuntos afetivos pessoais.
A primeira pergunta foi sobre o seu passado com drogas, e Slash logo responde que já usou tanto, que hoje em dia não tem mais a menor vontade de voltar a experimentá-las. Sobre a sua passagem pelo Brasil, no Rock in Rio, em 1991, ele diz ter sido uma experiência fantástica, que jamais esquecerá, pois considera que tocar com o Guns N´ Roses era sempre incrível, e cada show tem um lugar especial em sua memória. "A emoção de tocar para 100 mil pessoas é muito boa", concluiu. Quando está em turnê, o guitarrista costuma ficar mais concentrado em seu quarto de hotel, treinando, relaxando e se preparando para os shows. "Lembro que pulei de asa-delta, procurei cobras no mato e visitei um museu de répteis (Butantã em São Paulo), que recentemente pegou fogo!", diz. Além disso, Slash diz conhecer muito pouco de música brasileira e apenas conhece o trabalho da banda Sepultura.
A primeira pergunta foi sobre o seu passado com drogas, e Slash logo responde que já usou tanto, que hoje em dia não tem mais a menor vontade de voltar a experimentá-las. Sobre a sua passagem pelo Brasil, no Rock in Rio, em 1991, ele diz ter sido uma experiência fantástica, que jamais esquecerá, pois considera que tocar com o Guns N´ Roses era sempre incrível, e cada show tem um lugar especial em sua memória. "A emoção de tocar para 100 mil pessoas é muito boa", concluiu. Quando está em turnê, o guitarrista costuma ficar mais concentrado em seu quarto de hotel, treinando, relaxando e se preparando para os shows. "Lembro que pulei de asa-delta, procurei cobras no mato e visitei um museu de répteis (Butantã em São Paulo), que recentemente pegou fogo!", diz. Além disso, Slash diz conhecer muito pouco de música brasileira e apenas conhece o trabalho da banda Sepultura.

Sobre os shows no Japão, Slash comenta que gostaria de ter tocado em Tokyo e Yokohama, porém os promotores avisaram que não havia como realizar o evento nas cidades, em decorrência das catástrofes recentes (terremotos e tsunamis). O guitarrista chegou a tocar em Osaka, no dia 14, e adiou os outros shows. "Não cancelamos os outros shows, porém só dava pra fazer em Osaka, pois era o primeiro. Se tivessem liberado, teríamos tocado para dar alguma alegria àquelas pessoas, mas com a possibilidade de uma nova catástrofe, impossibilitaram o evento, infelizmente.", diz Slash. Sobre o jogo Guitar Hero, no qual se expôs ao mundo juvenil de forma bastante enfática, passando a ser admirado por crianças e adolescentes, Slash diz que foi uma experiência incrível.

O guitarrista se apresentou no Rio de Janeiro, no dia 6 de abril, no Vivo Rio, em São Paulo, no dia 7 de abril, no HSBC Brasil e hoje à noite (8) irá se apresentar em Curitiba, no Master Hall, com ingressos a R$104 (pista promocional + 1kg de alimento), pois os outros setores estão esgostados.
Fonte: Universo do Rock
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