Powerwolf – Blood of the Saints [2011]
Quem está acostumado com o trabalho do Powerwolf através de seus discos anteriores, já sabe o que pode esperar. O grupo se mantém fiel à sua proposta de um Power Metal cheio de corais e orquestrações que nos remetem a influências de cantos gregorianos. A diferença é que eles não fazem isso da maneira pomposa e firulenta de muitas atrações do gênero. Aqui, o peso está na linha de frente, unido a melodias de fácil assimilação, apesar da complexidade técnica da obra. Vale destacar também a arte da capa, candidata em potencial a melhor do ano.
Todas as faixas merecem destaque, mas o single “We Drink Your Blood”, a envolvente “All We Need is Blood” (sim, os caras são chegados num sangue) e “Night of the Werewolves” tomam a linha de frente, além da simples e direta “Die, Die, Crucified”. Aliás, importante citar que, com exceção da última, nenhuma canção ultrapassa os cinco minutos, oferecendo dinamismo ao estilo mais elaborado. Impossível deixar de citar o timbre todo particular do vocalista Attila Dorn, conseguindo cativar o ouvinte na primeira escutada.
A cada álbum, o Powerwolf evolui com sua fórmula única e angaria mais fiéis para o seu rebanho. Para quem ainda não conhece, Blood of the Saints serve como uma boa apresentação desse talentoso grupo.
Nota 9
Attila Dorn (vocals)
Charles Greywolf (bass, guitars)
Matthew Greywolf (guitars)
Falk Maria Schlegel (keyboards)
Thomas Diener (drums)
01. Opening: Agnus Dei
02. Sanctified With Dynamite
03. We Drink Your Blood
04. Murder At Midnight
05. All We Need is Blood
06. Dead Boys Don't Cry
07. Son of a Wolf
08. Night of the Werewolves
09. Phantom of the Funeral
10. Die, Die, Crucified
11. Ira Sancti (When the Saints Are Going Wild)
Quem está acostumado com o trabalho do Powerwolf através de seus discos anteriores, já sabe o que pode esperar. O grupo se mantém fiel à sua proposta de um Power Metal cheio de corais e orquestrações que nos remetem a influências de cantos gregorianos. A diferença é que eles não fazem isso da maneira pomposa e firulenta de muitas atrações do gênero. Aqui, o peso está na linha de frente, unido a melodias de fácil assimilação, apesar da complexidade técnica da obra. Vale destacar também a arte da capa, candidata em potencial a melhor do ano.
Todas as faixas merecem destaque, mas o single “We Drink Your Blood”, a envolvente “All We Need is Blood” (sim, os caras são chegados num sangue) e “Night of the Werewolves” tomam a linha de frente, além da simples e direta “Die, Die, Crucified”. Aliás, importante citar que, com exceção da última, nenhuma canção ultrapassa os cinco minutos, oferecendo dinamismo ao estilo mais elaborado. Impossível deixar de citar o timbre todo particular do vocalista Attila Dorn, conseguindo cativar o ouvinte na primeira escutada.
A cada álbum, o Powerwolf evolui com sua fórmula única e angaria mais fiéis para o seu rebanho. Para quem ainda não conhece, Blood of the Saints serve como uma boa apresentação desse talentoso grupo.
Nota 9
Attila Dorn (vocals)
Charles Greywolf (bass, guitars)
Matthew Greywolf (guitars)
Falk Maria Schlegel (keyboards)
Thomas Diener (drums)
01. Opening: Agnus Dei
02. Sanctified With Dynamite
03. We Drink Your Blood
04. Murder At Midnight
05. All We Need is Blood
06. Dead Boys Don't Cry
07. Son of a Wolf
08. Night of the Werewolves
09. Phantom of the Funeral
10. Die, Die, Crucified
11. Ira Sancti (When the Saints Are Going Wild)
Fonte: Blog Van do Halen
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